Em questão de meses, o novo Coronavírus saltou de um caso isolado para uma pandemia. Como medida de controle, a recomendação é ficar em casa para evitar aglomerações nas ruas. Isso tem feito muitas empresas experimentarem o trabalho remoto pela primeira vez.
Por causa disso, os líderes estão precisando desenvolver a competência de gestão de equipe remota. Em épocas normais, os profissionais teriam tempo para desenvolvê-la, mas, nesta situação atípica, precisam fazer isso em tempo recorde, pois a sobrevivência da empresa que está em jogo.
Há muitas metáforas que podem ser usadas para ilustrar o papel de um líder. Talvez, a do maestro de uma orquestra seja a que melhor se encaixa nesta ocasião. Esse profissional dá o tom e assegura que todos executem as respectivas funções com exatidão e foco no resultado.
No caso, o resultado é a meta ou objetivo da empresa. Em época de pandemia, como a atual causada pelo novo Coronavírus, em que toda a humanidade está se reinventando e aprendendo a viver em um novo cenário, também fica em evidência o papel do líder como exemplo.
Diante de tantas mudanças, é natural que as pessoas procurem uma figura de inspiração esperando uma ordem de como agir. Na empresa, os colaboradores dependem da postura do líder para saberem como proceder, o que não é uma tarefa fácil, porque o gestor precisa:
Portanto, a prioridade da gestão neste momento deve ser manter o bem-estar físico e mental próprio e dos colaborares. Consequentemente, o gestor deve coordenar as atividades nesse novo cenário, que exige um trabalho mais digital, a distância e com mais autonomia das pessoas.
O gestor também tem o papel de olhar para a saúde financeira da empresa, além de zelar pelas pessoas e garantir que toda a equipe consiga cumprir com as tarefas nesse novo modelo, em que a gestão de equipe remota se faz necessária.
Afinal, este momento delicado, economicamente falando, está exigindo o máximo das corporações. Como meio para tentar ajudar os empreendedores, o governo está abrindo mão de uma série de incentivos fiscais e tributários.
Por exemplo, adiamento do pagamento de determinados impostos, isenção fiscal para determinadas categorias, novas linhas de crédito, postergação de cobrança de dívidas, mudanças em modelos de contrato, programas de auxílio trabalhistas, entre outros.
Neste momento, é fundamental que o gestor procure usar dos recursos e meios disponíveis de forma estratégica para a companhia. Tomando ciência de quais são os direitos e deveres da companhia neste momento. Na dificuldade de lidar com as complexidades e burocracia dessa área, recorrer a parceiros especializados é a melhor opção.